Correção de rumo

Correção de rumo: Após intervenção do Sindpol chefia volta atrás e corrige pauta, incluindo equiparação de investigador e escrivão com peritos e envia ao governador

Após grande transtorno causado com a publicação de “pauta unificada”, enviada ao governador pela Chefia de Polícia, onde não constava as reivindicações do Sindpol/MG, contendo a isonomia remuneratória entre investigadores, escrivães, peritos e legistas, a direção do sindicato acionou membros da Administração Superior da Polícia, protestando contra esse erro crasso da mesma, em especial do Chefe de Polícia que assinou a referida documentação enviada ao governo. Mormente pelo fato da ênfase que se deu as reivindicações exclusivas dos delegados e do esquecimento omissivo da pauta de interesse dos investigadores.

O Chefe de Gabinete, em nome do Chefe de Polícia, se comprometeu em refazer o documento incluindo a pauta do Sindpol/MG, em representação dos investigadores e da classe do escrivanato. Desse compromisso, inclusive, cuidou de enviar o documento que segue em anexo.

A direção do Sindpol/MG lamenta profundamente essa falta de sintonia da gestão Superior da Polícia para com os sindicatos representativos, e também, a superficialidade seletiva com que tratam os temas que impactam as categorias de base, no contraponto a ênfase bem clara da tratativa das questões atinentes à classe dos delegados. E isso tem que mudar! Pois, se até o governador entendeu que a valorização de todos os cargos da Segurança Pública são importantes, a nossa Administração Superior também tem que entender.  

A direção agradece a sensibilidade do Chefe de Gabinete, Dr. Antônio Alvarenga, da Superintendente de Planejamento Gestão e Finanças da Polícia Civil, Dra. Letícia Gamboja e do Superintendente Geral, Dr. Alexandre de Castro, que imediatamente, tão logo, foram arguidos pelo sindicato, se posicionaram positivamente e intermediaram a solução a esse grave impasse.

A direção executiva do Sindpol/MG e toda a categoria aguardam a conclusão desses fatos e o atendimento por parte do governo, mesmo porque, a categoria votou, no último dia 28/08 e deliberou por um estado de alerta, que pode se agravar em possível estado de greve, caso nossas propostas não sejam cumpridas ou ignoradas.