Estado de alerta dos policiais civis é notícia na Zona da Mata

Polícia aprova indicativo de greve para 4 de novembro

O policiais civis poderão iniciar nova greve geral a partir do dia 4 de novembro. O indicativo de greve foi votado ontem, em assembleia realizada pelo Sindicato dos Servidores da Polícia Civil de Minas Gerais (SINDPOL/MG), em Belo Horizonte, diante da insatisfação da categoria com o texto da nova Lei Orgânica encaminhada pelo Governo do estado. Policiais e sindicalistas querem que o Estado reveja pontos considerados polêmicos como ausência de proposta para a valorização das carreiras e paridades entre ativos e inativos. A greve da categoria durou 60 dias e, segundo o SINDPOL/MG, foi interrompida após compromisso do Governo de negociação e atendimento da pauta reivindicatória. A proposta do Estado trata da organização e o regime jurídico da corporação, estabelecendo objetivos, estrutura básica e competências.

 Fonte: Jornal Tribuna de Minas, 5 de outubro de 2011

 

 Policiais aprovam indicativo de greve para 4 de novembro

Policiais civis de todo o Estado podem deflagrar greve no dia 4 de novembro. A ação é motivada pela insatisfação da categoria com relação ao conteúdo da nova Lei Orgânica apresentada pelo governo de Minas Gerais, conforme anteprojeto divulgado no dia 30 de setembro.juiz_fora_imprensa.jpg

“Suspendemos a greve de 60 dias, por um período de 70 dias, após o governo mostrar-se disposto a negociar e acatar toda a pauta de reivindicações dos policiais civis”, aponta o diretor da unidade regional da Zona da Mata do Sindicato dos Servidores da Polícia Civil (Sindipol/MG) e delegado, Marcelo Armstrong.

Contudo, segundo ele, vários pontos foram retirados do texto, o que fez com que a categoria aprovasse, na última terça-feira, 4 de outubro, durante assembleia realizada em Belo Horizonte, o indicativo de greve. Entre as reivindicações que não foram contempladas pela nova Lei Orgânica estão as garantias destinadas aos delegados, a implantação de subsídio, o aumento do quadro de funcionários, a paridade entre ativos e inativos, a revisão da escala de permanência, questões relacionadas à guarda provisória de presos, entre outras. “O texto está cheio de ‘pegadinhas'”, aponta Armstrong.

 

Fonte: site Acessa.com 5 de outubro de 2011